domingo, 13 de março de 2011

Forte tremor e tsunami no Japão matam 337

Tragédia. Tremor destruiu vários localidades na costa japonesa, deixou muitos feridos e ainda gerou um alerta de tsunami




TÓQUIO - Um forte terremoto de magnitude 8,9 afetou vastas áreas no nordeste do Japão nesta sexta-feira e provocou um tsunami de 10 metros de altura que arrasou casas, prédios e áreas agrícolas, deixando pelo menos 288 mortos. Outras 56 pessoas estão desaparecidas. O número de mortos tende a aumentar.


O governo japonês declarou estado de emergência na usina nuclear de Fukushima. Ao menos 2 mil pessoas foram retiradas de áreas próximas após as autoridades não terem conseguido resfriar o combustível nuclear. Não há, no entanto, segundo os oficiais responsáveis, vazamento radioativo.

Fábricas e refinarias foram fechadas e milhões de pessoas estão sem energia elétrica. Há cerca de 60 incêndios provocados pelo terremoto, um deles em uma refinaria. O aeroporto de Narita, o maior do país, chegou a ser fechado, mas já foi reaberto. O tremor também paralisou em todo o país os serviços do "shinkansen", o trem-bala japonês, segundo a companhia ferroviária JR East.

Foi o maior terremoto no Japão desde que começaram a ser registrados, há 140 anos e o sétimo pior da história. O tremor principal aconteceu às 2h46 de Brasília, com epicentro a 130 quilômetros de Sendal, na ilha de Honshu, e com profundidade de 24,4 quilômetros, na mesma região onde há dois dias ocorreu um terremoto de 7,3 graus que não deixou vítimas.






terça-feira, 1 de março de 2011

Trizidela do Vale volta a ser inundada

A cidade de Trizidela do Vale, distante de São Luis 280 KM, novamente está inundada. As notícias que chegam dão conta de que pelo menos 150 famílias estão desabrigadas. O problema é antigo e não pode mais continuar sendo tratado com medidas paliativas

Todo ano é a mesma cosia, sem falar do problema da barragem do rio Flores, que a qualquer momento pode transbordar. Aquestão das enchentes naquela região já é problema crônico, necessitando de um planejamento dos governos. No momento, a única coisa a fazer será um remanejamento da população para um local mais seguro.




E novamente, como nos anos anteriores, também deveráo ser feitas outras campanhas de doações para os desabrigados…